Preciso voltar a nadar.
Faz uma falta tremenda.
Acho que não estou conseguindo chegar nem nos 100m.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
domingo, 27 de abril de 2008
Virada Cultural 2008
Virada Cultural 2008!
Aproveitei para tirar umas fotos da cidade (sempre tenho medo).
Não vi nenhuma confusão.
Até os mendigos estavam se divertindo no meio do povo.
Chegando no Vale do Anhangabaú, a Ana Botafogo passou do nosso lado.
Tinha acabado de se apresentar com o Ballet do Rio.
O show da Gal Costa estava lotado, não deu pra ver quase nada.
Voltando pro Vale, passamos por um show performático de um grupo francês.
Todos usavam uma pintura azul no corpo.
Parte do grupo tocava na banda que percorria a rua, enquanto outra descia um prédio ao lado de rapel!
Depois se juntavam à banda fazendo coreografias com tambores azuis.
Voltando para o Vale, assistimos um pouco do Ballet de Niterói e partimos atrás do show do Tom Zé na avenida Paulista.
Estava cheio, mas deu pra chegar mais perto e curtir bastante a apresentação.
E a maconha tava rolando solta no evento todo!
Voltamos da Paulista pro Vale de novo e aproveitamos para comer o famoso Sanduíche de Pernil do Estadão.
Então partimos em busca da apresentação Sons e Fúria do grupo Satyros.
Tivemos que esperar um bocado porque eram 2:20 e o show seria às 3:00.
O duro é que quando eu paro nesses eventos vai batendo o sono e o cansaço.
Aí já estava começando a ficar chateada de ter que esperar.
Mas, valeu a pena.
Os caras são muito bons.
Todo o meu sono foi embora.
Eles cantam, interpretam e tocam muito melhor que um monte de gente famosona por aí.
Muito dinâmico, engraçado e criativo.
Veja mais no site:
http://satyros.uol.com.br/principal.asp
Voltamos pro Vale pela última vez para curtir um pouco de piano e dar mais uma volta antes de ir embora no amanhecer do domingo.
O povo todo se divertindo no meio dos lugares podres de São Paulo era curioso.
De um lado ouvia-se piano e sax, no outro via-se "Castelão Drinks Club", cinema pornô, etc.
O Teatro Municipal tinha a maior fila que vimos.
Nunca foi tão tranquilo andar pelas ruas do centro de São Paulo à noite.
E a Virada Cultural foi excelente!
Chato é a sujeira que as pessoas fazem que eu não vou nem comentar aqui.
=(
Aproveitei para tirar umas fotos da cidade (sempre tenho medo).
Não vi nenhuma confusão.
Até os mendigos estavam se divertindo no meio do povo.
Chegando no Vale do Anhangabaú, a Ana Botafogo passou do nosso lado.
Tinha acabado de se apresentar com o Ballet do Rio.
O show da Gal Costa estava lotado, não deu pra ver quase nada.
Voltando pro Vale, passamos por um show performático de um grupo francês.
Todos usavam uma pintura azul no corpo.
Parte do grupo tocava na banda que percorria a rua, enquanto outra descia um prédio ao lado de rapel!
Depois se juntavam à banda fazendo coreografias com tambores azuis.
Voltando para o Vale, assistimos um pouco do Ballet de Niterói e partimos atrás do show do Tom Zé na avenida Paulista.
Estava cheio, mas deu pra chegar mais perto e curtir bastante a apresentação.
E a maconha tava rolando solta no evento todo!
Voltamos da Paulista pro Vale de novo e aproveitamos para comer o famoso Sanduíche de Pernil do Estadão.
Então partimos em busca da apresentação Sons e Fúria do grupo Satyros.
Tivemos que esperar um bocado porque eram 2:20 e o show seria às 3:00.
O duro é que quando eu paro nesses eventos vai batendo o sono e o cansaço.
Aí já estava começando a ficar chateada de ter que esperar.
Mas, valeu a pena.
Os caras são muito bons.
Todo o meu sono foi embora.
Eles cantam, interpretam e tocam muito melhor que um monte de gente famosona por aí.
Muito dinâmico, engraçado e criativo.
Veja mais no site:
http://satyros.uol.com.br/principal.asp
Voltamos pro Vale pela última vez para curtir um pouco de piano e dar mais uma volta antes de ir embora no amanhecer do domingo.
O povo todo se divertindo no meio dos lugares podres de São Paulo era curioso.
De um lado ouvia-se piano e sax, no outro via-se "Castelão Drinks Club", cinema pornô, etc.
O Teatro Municipal tinha a maior fila que vimos.
Nunca foi tão tranquilo andar pelas ruas do centro de São Paulo à noite.
E a Virada Cultural foi excelente!
Chato é a sujeira que as pessoas fazem que eu não vou nem comentar aqui.
=(
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Não sei quantas almas tenho
Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo : "Fui eu ?"
Deus sabe, porque o escreveu.
(Fernando Pessoa)
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo : "Fui eu ?"
Deus sabe, porque o escreveu.
(Fernando Pessoa)
terça-feira, 22 de abril de 2008
domingo, 20 de abril de 2008
Livros - Mil tsurus
Acabei de ler o livro que ganhei de aniversário dos meus amigos, Mônica e Nivaldo. "Mil Tsurus" (na verdade, tsurus é uma adaptação feita para a língua portuguesa, mas o plural de tsuru continua sendo tsuru também) é do escritor japonês, ganhador do prêmio nobel em 1968, Yasunari Kawabata.
Já tinha lido outro livro dele chamado "O país das neves" e também tinha gostado. Mas, acho que este é superior, tem uma história mais envolvente.
Mil Tsurus fala da história de Kikuji, um homem que volta a conviver com duas mulheres ex-amantes de seu pai falecido.
As duas são como inimigas e Kikuji acaba tendo um caso com uma delas, a senhora Ota.
A outra insiste em arranjar um casamento para ele com outra mulher. Exatamente a que dá nome ao livro, pois carrega um lenço com desenhos de vários tsuru que deixa Kikuji encantado na primeira vez que ele a vê.
A morte da senhora Ota aproxima Kikuji da filha da falecida e ele se sente confuso, misturando seus sentimentos e comparando-as fisica e psicologicamente.
O final tem muito a ver com a própria história da vida de Kawabata, mas eu não vou contar aqui.
Já tinha lido outro livro dele chamado "O país das neves" e também tinha gostado. Mas, acho que este é superior, tem uma história mais envolvente.
Mil Tsurus fala da história de Kikuji, um homem que volta a conviver com duas mulheres ex-amantes de seu pai falecido.
As duas são como inimigas e Kikuji acaba tendo um caso com uma delas, a senhora Ota.
A outra insiste em arranjar um casamento para ele com outra mulher. Exatamente a que dá nome ao livro, pois carrega um lenço com desenhos de vários tsuru que deixa Kikuji encantado na primeira vez que ele a vê.
A morte da senhora Ota aproxima Kikuji da filha da falecida e ele se sente confuso, misturando seus sentimentos e comparando-as fisica e psicologicamente.
O final tem muito a ver com a própria história da vida de Kawabata, mas eu não vou contar aqui.
sábado, 19 de abril de 2008
Creme de Tomates Verdes
Fiz em casa ontem.
Refogue um pouco de alho no azeite.
Depois junte , uma colher de café de sal, um pouco de pimenta rosa, meia cebola em tiras e fatias de 1 tomate verde.
Deixe refogar por uns 3 minutos.
Junte caldo de legumes e bacon, algumas fatias de queijo gorgonzola e cozinhe por mais 10 minutos.
Coloque tudo num liquidificador com um pouco de creme de leite (uns 100g), sal e manjericão.
Sirva morno ou frio enfeitado com fatias de tomate verde e bacon frito por cima.
terça-feira, 15 de abril de 2008
MUBE - Museu Brasileiro da Escultura
Esta é para quem gosta de piano.
Acho que ainda está tendo recitais de piano no Mube.
No dia em que fui havia uma exposição de artistas japoneses também.
O site do Mube é bem abandonado.
A programação que está lá é a de 2007 ainda.
Achei informação sobre os recitais no guia da Veja.
Procurei na internet e não encontrei muita coisa.
Então...
Link para o Mube
Instituto Butantan
Museu de Microbiologia
Vital Brasil - era o mais assustador de todos
Conheça o Instituto Butantan
Quem foi Vital Brasil
Saiba mais sobre as serpentes
Vital Brasil - era o mais assustador de todos
Conheça o Instituto Butantan
Quem foi Vital Brasil
Saiba mais sobre as serpentes
segunda-feira, 14 de abril de 2008
O Lamento das Coisas
Triste, a escutar, pancada por pancada,
A sucessividade dos segundos,
Ouço, em sons subterrâneos, do Orbe oriundos,
O choro da Energia abandonada!
É a dor da Força desaproveitada
- O cantochão dos dínamos profundos,
Que, podendo mover milhões de mundos,
jazem ainda na estática do Nada!
É o soluço da forma ainda imprecisa...
Da transcendência que se não realiza...
Da luz que não chegou a ser lampejo...
E é em suma, o subconsciente ai formidando
Da Natureza que parou, chorando,
No rudimentarismo do Desejo!
Augusto dos Anjos
A sucessividade dos segundos,
Ouço, em sons subterrâneos, do Orbe oriundos,
O choro da Energia abandonada!
É a dor da Força desaproveitada
- O cantochão dos dínamos profundos,
Que, podendo mover milhões de mundos,
jazem ainda na estática do Nada!
É o soluço da forma ainda imprecisa...
Da transcendência que se não realiza...
Da luz que não chegou a ser lampejo...
E é em suma, o subconsciente ai formidando
Da Natureza que parou, chorando,
No rudimentarismo do Desejo!
Augusto dos Anjos
sábado, 12 de abril de 2008
sexta-feira, 11 de abril de 2008
O Velhão - Casamento(s)
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